“O homem nasce livre, porém está acorrentado portodos lados …”
“Eis-me, portanto, sozinho na terra, tendo apenas a
mim mesmo como irmão, próximo, amigo, companhia.”
Estas duas frases são da autoria de Jean-Jacques Rousseau, filósofo suiço do sec. XVIII e traduzem o nosso (meu e da minha Bicha) estado de espirito à saida da sala de cinema, depois de ver o “Into the Wild”, do Sean Penn.
O filme retrata a jornada de Christopher McCandless ou Alexander SuperTramp em busca de verdades, numa viagem com destino ao Alasca, na qual se propõe a viver sem aquilo que considera acessório e imposto por uma sociedade extremamente materialista e hipócrita.
A viagem de Alex é algo que nos faz pensar sobre todas as futilidades e faz-nos querer caminhar ao seu lado com uma mochila e por de lado o modelo universal de felicidade: o T2 mobilado e equipado com os electrodomésticos mais hi-tec do mercado, o carro novo, etc. Confesso que me falta a coragem de Alex, mas ontem por duas horas e tal estivemos com ele no Lado Selvagem.
A Banda Sonora, da responsabilidade de Eddie Vedder, dá à demanda de Alex a componente romantica e aventureira, que este tipo iniciativa desperta em todos nós.
Fica a sugestão.
Seguramente um dos filmes da minha vida.
quarta-feira, 5 de março de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Ah migo...já andava c ele debaixo de olho devido aquilo que a gente sabe...mas agora c a vossa recomendação quero mesmo ver se n perco!
Kiss
Nem mais nem menos. Azul. Verde. Natureza.
Aconselho vivamente, e tal como disse o mano Alcides, tb está "cá" como um dos filmes da minha vida. Um exemplo.
Abraço ;)
Olha agora este armado em pseudo-intelectual do wiri.
Tás cá com uam taxa de bazófia!
Enviar um comentário