domingo, 30 de setembro de 2007
sábado, 29 de setembro de 2007
Dúvida
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Bem ou Mal Passadas?
Estávamos os dois em casa e preparávamo-nos para jantar e ver o futebol. Eu, iria comer umas entremeadas, o Déspota febras…A coisa corria bem, até que decido ir ao café/restaurante/mercearia/drogaria/farmácia e às vezes casa de alterne, que fica na minha rua, comprar uma coca-cola…
A carne já estava na chapa e a viagem ao café/restaurante/mercearia/drogaria/farmácia e às vezes casa de alterne, duraria pouco mais de três minutos e dezoito segundos. Nisto, peço ao Déspota para dar um olho na carne, para evitar a carbonização.
Desço.
Demoro três minutos e vinte e um segundos.
Assim que meto a chave na porta, vejo um holandês de quase dois metro a correr para a cozinha e a fazer entremeada flambé…Estava carbonizada a carne…E a cozinha cheia de fumo.
Ao confrontar-lhe com o sucedido, argumenta que não foi esquecimento. Não obstante, as suas febras estavam perfeitas e ele estava prostrado no sofá a deliciar-se com umas febras grelhadas au point, enquanto televisionava o jogo de futebol…
Depois de algumas injúrias, vimos o futebol e comi as entremeadas…que apesar de queimadas até estavam boas.
Moral da História: Febras provocam Amnésia.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Carisqueiro - Versão Devaneio do Spock
No entanto, confirmada a noticia de que o isqueiro abre-caricas já existe, a que acho que ainda não inventaram, e normalmente muito necessária após a 3ª mini, seria a mini (ou carica) com isqueiro embutido.
Como é sabido, tabaco e bebida andam de braços dados a partir de uma determinada quantidade (falo como ex-fumador, mas que tão bem conhece e reconhece os prazeres do cigarrinho de canto da boca com bebida na mão), como tal seria uma dupla vantagem, quer para a solução prática no estado ébrio estilo “onde é que pus o isqueiro, ah, quero lá saber vou pedir mais uma mini”, bem como para o comércio que ofereceria tabaco, o que às tantas até equilibrava o custo acrescido do tabaco nos fumadores e quem sabe estimularia campanhas versão -bebe 3 que logo meio maço vês, ou – bebe um packzinho e ganhas logo um macinho.
É certo que a mente por vezes germina tal qual canteiro em início de Primavera, e mesmo tentando travar o pensamento não consigo deixar de ver as vantagens de uma promoção da “Malmeborro” na bela Moita, em plena festa de Setembro, e até já estou a ver o filme no belo café (e catedral) Lareira:
Moçoila – Ó sáxavôr, hic, sô Albinio, tem aí um piack, hic hic, de cerbeijas? É com o macinho Malmeborro heim…
Albino – Primeiro que tudo menina, que enormes seios. Depois o nome é Albino e não Albinio. Terceiro, aqui está o pack, o macinho da promoção, e o extra da
“Malmeborro, Moita Taurina” , um Malmeborro Man (e lá vinha o pack, o maço, e o moçoilo cowboy).
Moçoila – Ui ca bom, hic, hic, esta noite promete…
Era bonito, o verdadeiro estoiro da boiada, o faroeste no planeta Moita. Já imagino pelos arredores da Vila os carros a abanar, enquanto se ouvia em alto e bom som “aiiiiôôôôôôô Sillvvvviiiiiiaaaaa".
Bem, o perigo é entrar nestas linhas de pensamento, porque facilmente se perde o rumo e se calhar também começaria a magicar ideias alternativas até haver alguma coisa versão maço de tabaco com cinzeiro incorporado, assim em estilo pedra mármore, e isso…não dava lá muito jeito no bolso das calças.
Abração
Sergei"
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Carisqueiro
A Loja do Cidadão é sem dúvida um simplificador de vida. A ideia de congregar num único espaço as mais diversas entidades resulta na perfeição, uma vez que podemos resolver uma variedade de assuntos com relativa brevidade. Podemos considerar que esta invenção revolucionou o dia-a-dia dos portugueses, uma vez que trouxe um maior bem-estar a todos os cidadãos.
Transpondo este conceito para as pequenas coisas, os nossos problemas seriam garantidamente menores.
Consideremos o seguinte exemplo: todos nós sabemos da dificuldade em abrir garrafas de bebidas cuja selagem é feita com “caricas”. Sabemos também que, provavelmente, na falta de um descapsulador, o utensílio mais utilizado para este fim é o isqueiro, contudo nem todos nós tem a capacidade ou o engenho para o fazer. Por outro lado existem alguns seres (os Dotados) que o fazem com isqueiros, facas, extremidades de mesas e os mais radicais fazem-no com os dentes.
No último fim-de-semana, durante um jantar, surgiu uma situação em que na falta de um descapsulador, tivemos que recorrer ao isqueiro. Bom, posso garantir que não foi fácil. As minis estavam quase quentes, tal foi a demora em realizar tal proeza ou seja abrir as cervejas com o isqueiro. Após façanha e enquanto se discutia o modus operadi, um dos intervenientes, insurge-se com uma ideia que provavelmente resolveria esta problemática que assola os menos hábeis:
e se se criasse um Isqueiro com um Descapsulador incorporado?
A ideia foi recebida com bastante agrado e estamos neste momento em conversações com a Bic no sentido de se iniciar a comercialização deste utensílio, agora ainda mais prático. Chamar-se-á Carisqueiro.
Até à sua entrada no mercado, fica um pequeno Workshop na arte de abrir minis com um Isqueiro:
1- Com a mão direita, segure no gargalo da garrafa.
2- Gire o pulso para que o nó do polegar (osso sesamóide) fique na posição das 14h.
3-Coloque o Isqueiro paralelamente ao nó do dedo, com a sua extremidade por baixo da carica.
4-Pressione, utilizando o osso como apoio e a carica saltará, estando a bebida pronta a ser ingerida.
* - Exemplo aplicado para destros, sendo que os canhotos, deverão realizar todo o processo com a mão que lhe for mais conveniente.
ps - foi omitida a identidade do inventor para o proteger de eventuais situações de chantagem ou extorsão.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Festa da Moita (este texto é grandote)
Se ao menos os tivesse ouvido no dia 01…
sábado, 8 de setembro de 2007
Metamorfoses
Tenho conhecimento de três programas de televisão que se centram na metamorfose do ser humano: Extreme Make Over, do People + Arts; Dr. Preciso de Ajuda, da TVI e I Want a Famous Face, da MTV.
Pois bem, relativamente aos dois primeiros, até os compreendo, pois nem toda a gente nasce com a carinha laroca da Angelina Jolie, os dentes harmoniosamente alinhados do Enrique Iglesias, o rabo…(bom o rabo da Jennifer Lopez dispensa qualquer adjectivo) e os abdominais do meu amigo Ondas. Assim, que melhor presente poderia uma pessoa ter, que uma equipa de médicos cirurgiões, que transformam sapos em príncipes e princesas, sempre disponíveis a fazerem sair à rua, pessoas que apenas tinham vontade de o fazer por alturas do Entrudo?
Já o programa emitido pelo canal de música, acho-o discriminatório. A essência do programa, reside no facto de ilustres desconhecidos serem submetidos a cirurgias plásticas, em que o resultado final é uma cara igual à de um ilustre conhecido.
Ora, toda a gente se quer parecer com a Britney Spears, o Brad Pitt ou a Carmen Electra. Eu pergunto-me: porque é que ninguém vai ao dito programa e pede uma cara igual à da Vanessa Fernandes, Campeã do Mundo de Triatlo ou do Armando Gonçalves Teixeira, vulgo Petit, capitão do Sport Lisboa e Benfica?
Afinal, são tão famosos quanto os outros.
domingo, 2 de setembro de 2007
Porn-On-Demand
Pois bem, para que qualquer produto ou serviço seja vendável e daí advenham os lucros, há que apresentar as suas vantagens. E perguntam vocês: que tipo de vantagens pode a TV Cabo apresentar com o Video-on-demand, mais especificamente no visionamento de pornografia?
A resposta reside apenas numa palavra: Descrição
Sim, a Descrição. Porque se carregarmos o Cartão de Cliente com 50€ e quisermos estoura-los em filmes do Nacho Vidal ou qualquer outro tipo do género – com títulos sempre sugestivos como: “Sopra-me no Trompete”, “A Branca de Neve e os Sete Matulões” ou também “O Penetrador Implacável” – podemos faze-lo sem que a esposa saiba onde está a ser gasto o orçamento familiar, porque na factura não é descriminada qualquer informação comprometedora.
Porém, esta vantagem poderá ser uma faca de dois legumes, porque o facto a informação não ser descriminada na factura enviada, pode originar que se repita um filme já visto e se perca toda a emoção e o dramatismo que este tipo de cinema acarreta. E depois há também a desvantagem de não poder mostrar aos amigos o quão cinéfilo um gajo se está a tornar e porventura trocar umas facturas com os amigos…Apenas no sentido de conhecermos outras obras do género.
Quanto a mim, prefiro ver a RTP Memoria…Sempre vejo o meu Sporting a triunfar.