Existe um novo super herói na cena actual de Portugal. Trata-se do Homem Invisível. Os seus poderes permitem-lhe passar impune, aliás invisível, a toda e qualquer situação em que a sua eterna liberdade seja posta em causa.
Muitos vilões tentaram, de forma ineficaz, derrota-lo, mas a sua arte e engenho torna-o invencível. Os vilões fazem parte de uma seita cujo principal objectivo é capturar este tipo de herói e encerra-los em celas, sem direito às regalias inerentes e indispensáveis à sua condição de predestinado. Porém em vão… À sua organização dão o nome de Ministério Publico.
Na última tentativa de capturar o Homem-Invisível, organização denominada Ministério Publico voltou a falhar. O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, vulgo Homem-Invisível, foi ilibado no chamado "caso do envelope", o mesmo acontecendo com o empresário António Araújo e o árbitro Augusto Duarte, os ajudantes do nosso Herói. O caso estava baseado em declarações feitas por Carolina Salgado, a arqui-rival .
Em causa estava um alegado suborno de 2500 euros que teriam sido dados a Augusto Duarte relativo ao encontro entre o Beira-Mar e o FC Porto da época 2003/04 e que terminou empatado a zero, suborno que teria sido entregue na casa do dirigente portista.
Mas mais uma vez as suas fabulosas capacidades possibilitaram que a sua liberdade continuasse inviolável e os seus actos impunes, aliás invisíveis.
Afinal ele é o Homem-Invisivel, aliás o Pinto da Costa.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
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4 comentários:
E eu a pensar que estavas a falar do nosso PM. Abraço
E o pior é que este país à beira mar plantado anda a ficar recheado de homens invis
O que tu queres sei eeeeuu! E´ so invejaaaa a falar:D
Ass: Portista desde a era "Vitor Baia"
Eu acho que o problema está no nome da peça processual que consubstancia o facto. "caso envelope". A questão não está no envelope que é impossível de provar, a questão está na visita, no favor, e no moderadamente beneficiado.
A proclamada inocência por falta de prova de existência do envelope não me é estranha já o resto...
Parece-me um caso de gritante incompetência do MP que teve com o caso.
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