Não faço mais tatuagens! Já tenho a minha dose de tinta (e dor).
Ainda pensei em ir a este estudio, mas decidi-me pelo Lisboa Ink (que aconselho a quem estiver a pensar em tatuar-se).
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Sub-Real!
A reter:
- "já levei o Fonseca no meu nome do Bilhete de Identidade"
- "ele já respeitava a minha cara"
- "eu gosto muito da pessoa"
- "olha a vergonha da tua cara"
- "muito hipócritos"
- "eu tenho lá umas coisas que eu precisava delas e a mim não me dão"
- "que coisas é que são?"
- "coisas de valor...cassetes e roupas e muitas coisas"
- "esse vestido pela factura..foi 12.000 € "
- "é um bocado Degotado"
- "Deus que nos quis unir e Iemanjá nos quis unir"
- "mesmo garras memo qu'eu continuo a amar ele
- "eu sou a inveja das bichas de Lisboa"
- "entrar dentro dum buraquinho estido d'homem e sair de lá de mulher"
- "e saber pintar uma cara que muitas as bichas vivem só pa droga"
- " a minha profissão é chefe de cozinha (...) cá dentro mora o bichinho mesmo de pintar a cara, pôr umas pestanas e pôr uns saltos altos"
- "calçoes bem curtinhos"
- "canta por mim, mas eu vou cantar em francês chante pour moi"
- "não tou repesa"
- "fui sempre uma pessoa muito à frentex"
- "o governo fez o obséquio"
- "a Flora vem?"
Marta Pablo: És a minha Nigga!
Monhé
DEF
Vesga
Badocha
Mouca
Preta
Sempre me ensinaram que para traduzir é preciso muito mais que saber línguas estrangeiras. Os requisitos, ditos, essenciais pressupõem uma boa dose de cultura geral, uma pitada bom senso e muita inteligência para saber contextualizar a especificidade da palavra traduzida.
Não me pareceria sensato, que num artigo sobre Oftalmologia em que se aborda o estrabismo, se traduzisse Vesgo em vez de Estrábico. Creio que poderia ferir algumas susceptibilidades. Da mesma forma que na autobiografia de Marlee Beth Matlin a referenciassem como: “aquela actriz mouca”. Seria no mínimo indelicado.
Entre o ferir susceptibilidades, a indelicadeza e talvez a falta de bom senso, encontrei a Marta Pablo. Uma jornalista da revista Elle, que traduziu um artigo do Washington Post, escrito por uma jornalista americana, de seu nome Robin Givhan.
Pois bem, o artigo, na sua língua original descrevia Michelle Obama com o adjectivo Black. Ora bem, a tradução desta palavra não foi nada feliz. O termo Black, foi erroneamente traduzido como Preta.
Se para uma jornalista as diferenças entre os termos Black e Nigger, não são evidentes (?), há que fazer o trabalho de investigação. Caso contrário, acaba por resultar no mesmo que que dar o nome de Overbooking a uma agência de viagens… Ou seja um belo tiro no pé.
Cara Marta, não irei dissertar ou explanar sobre as diferenças entre os termos acima referidos, apenas lhe deixo a sugestão de traduzir com um pouco mais atenção.
Mas como me parece uma rapariga simpática, deixo-lhe uma dica: aquelas palavras lá em cima, NÃO devem ser utilizadas, num contexto semelhante. Pode parecer mal…
DEF
Vesga
Badocha
Mouca
Preta
Sempre me ensinaram que para traduzir é preciso muito mais que saber línguas estrangeiras. Os requisitos, ditos, essenciais pressupõem uma boa dose de cultura geral, uma pitada bom senso e muita inteligência para saber contextualizar a especificidade da palavra traduzida.
Não me pareceria sensato, que num artigo sobre Oftalmologia em que se aborda o estrabismo, se traduzisse Vesgo em vez de Estrábico. Creio que poderia ferir algumas susceptibilidades. Da mesma forma que na autobiografia de Marlee Beth Matlin a referenciassem como: “aquela actriz mouca”. Seria no mínimo indelicado.
Entre o ferir susceptibilidades, a indelicadeza e talvez a falta de bom senso, encontrei a Marta Pablo. Uma jornalista da revista Elle, que traduziu um artigo do Washington Post, escrito por uma jornalista americana, de seu nome Robin Givhan.
Pois bem, o artigo, na sua língua original descrevia Michelle Obama com o adjectivo Black. Ora bem, a tradução desta palavra não foi nada feliz. O termo Black, foi erroneamente traduzido como Preta.
Se para uma jornalista as diferenças entre os termos Black e Nigger, não são evidentes (?), há que fazer o trabalho de investigação. Caso contrário, acaba por resultar no mesmo que que dar o nome de Overbooking a uma agência de viagens… Ou seja um belo tiro no pé.
Cara Marta, não irei dissertar ou explanar sobre as diferenças entre os termos acima referidos, apenas lhe deixo a sugestão de traduzir com um pouco mais atenção.
Mas como me parece uma rapariga simpática, deixo-lhe uma dica: aquelas palavras lá em cima, NÃO devem ser utilizadas, num contexto semelhante. Pode parecer mal…
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