Há dias destes... saio do trabalho, entro no carro e ponho um som libertador, sigo marcha a soltar a energia através do som, chego ao cruzamento do semáforo e aguardo pela longa espera de mudança de tom.
No worries, não há pressa e a música continua a canalizar a alegria descontrolada, observo com um sorriso tudo o que tenho à volta, a luz do dia que desaparece, os detalhes das varandas, aprecio a forma das árvores na rua, a forma das nuvens que passam sobre mim, o design do carro estacionado ao lado, a rapariga bem parecida dentro da loja do outro lado da rua... que olha para mim. Que se mantém a olhar para cá. Será para mim? Continua a olhar. Não há mais movimento na rua portanto...
Ajeito-me no banco e olho de novo. Ela continua a olhar fixamente... mau, o que é que se passa? Ela continua a olhar para aqui... afasto a componente cerebral "frita" ainda afectada pelo dia de trabalho e tento despertar os sentidos para o que se está a passar. "Ela está a olhar, fixamente... espera, os olhos não se mexeram! Será que..." - abre o semáforo - "estas lentes...", foco melhor a visão e lá está ela, uma bela manequim na loja de roupa da esquina. Sigo a soltar gargalhadas e a dizer para mim enquanto rio "eu sabia que devia ter mudado as lentes de manhã, eu sabia!!!"
Moral da história: As lentes de contacto têm uma durabilidade estimada por alguma razão. Ignorar este facto pode originar algo semelhante ao comigo sucedido, ou darem por vocês a chegar à brasileira pra beber um café e perguntar ao Sr. de óculos "Dá-me licença?".
PS: Pelo sim pelo não já troquei as minhas. Não vá ser acusado de assédio de uma manequim com cerca de 2 anos de construção :)
No worries, não há pressa e a música continua a canalizar a alegria descontrolada, observo com um sorriso tudo o que tenho à volta, a luz do dia que desaparece, os detalhes das varandas, aprecio a forma das árvores na rua, a forma das nuvens que passam sobre mim, o design do carro estacionado ao lado, a rapariga bem parecida dentro da loja do outro lado da rua... que olha para mim. Que se mantém a olhar para cá. Será para mim? Continua a olhar. Não há mais movimento na rua portanto...
Ajeito-me no banco e olho de novo. Ela continua a olhar fixamente... mau, o que é que se passa? Ela continua a olhar para aqui... afasto a componente cerebral "frita" ainda afectada pelo dia de trabalho e tento despertar os sentidos para o que se está a passar. "Ela está a olhar, fixamente... espera, os olhos não se mexeram! Será que..." - abre o semáforo - "estas lentes...", foco melhor a visão e lá está ela, uma bela manequim na loja de roupa da esquina. Sigo a soltar gargalhadas e a dizer para mim enquanto rio "eu sabia que devia ter mudado as lentes de manhã, eu sabia!!!"
Moral da história: As lentes de contacto têm uma durabilidade estimada por alguma razão. Ignorar este facto pode originar algo semelhante ao comigo sucedido, ou darem por vocês a chegar à brasileira pra beber um café e perguntar ao Sr. de óculos "Dá-me licença?".
PS: Pelo sim pelo não já troquei as minhas. Não vá ser acusado de assédio de uma manequim com cerca de 2 anos de construção :)
2 comentários:
Galar manequins é problemático...muito problemático...Pior pior só lavar cubos de gelo a pensar que eram copos de shot..mas aí não era uma questão oftalmológica mas sim de ebriedade...
...ahahaha..espera, deixa-te respirar...ahahahahahah
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